Abaixo a Carta Aberta do MQSS-MG- Movimento Pela Questão Sindical dos Sociólogos em Minas Gerais, a respeito da necessária re-fundação do Sindicato dos Cientistas Sociais de Minas Gerais. O ABANJÁ- NA LUTA AGORA, JÁ coerente com suas posições apoia esse movimento de resgate e de valorização da profissão de Cientista Social e de suas três enfases: antropologia, sociologia e ciência política. O ABANJÁ espera também, que tal como indica seu nome o Sindicato dos Cientistas Sociais, já revigorado possa ser o legítimo espaço do antropólogo e mais do que isso, enquanto representante ativo de nossa categoria guarda-chuva as Ciências Sociais, seja um ator ativo na luta pelo registro da Antropologia e da Ciência Política como atividades profissionais e laborais, de forma que o Antropólogo e o Cientista Político possa ter sua profissão reconhecida. O ABANJÁ saúda o MQSS-MG por acreditar que essa poderá ser também a legítima casa do Antropólogo, profissional este, tão vilipendiado e desrespeitado ultimamente, em sua busca pela transformação do quadro de imensa injustiça social, étnico-racial e econômica do país. Por ser uma voz independente e baseada no contato com os nossos sujeitos de estudo, em busca de uma sociedade mais justa, plural e multi-étnica.
Como antropólogo e pesquisador da questão quilombola, enfrento junto a tanto outros colegas que estudam este mesmo tema, bem como colegas que estudam a questão indígena ou de algumas das outras minorias majoritárias de nossa sociedade a violência simbólica e prática, que ronda o fazer antropológico.
Por fim, o ABANJÁ saúda esse grupo não tem nenhuma vinculação política-partidária (e não que sejamos contra vinculações individuais deste tipo, desde que a função primordial do grupo não seja violado por interesses terceiros e que tanto mal tem feito aos movimentos sociais como percebemos nesse mal logrado governo LULA), religiosa, acadêmica; acreditamos que este grupo é o somatório de indivíduos com interesses em comum e que principalmente acreditam que ainda é possível tornarmos o Estado brasileiro mais justo e democrático. Assim sendo o ABANJÁ torce para que esse grupo também perceba que as políticas de caráter diferencialistas são o caminho mais efetivo para uma busca de eqüidade (e não da igualdade que busca unificar a todos, sempre a partir da concepção do grupo dominante) e justiça social.
O ABANJÁ por fim torce para que em se conquistado novamente o Sindicato o mesmo tenha diretorias independentes para as três áreas das Ciências Sociais. Pois, sabemos que cada vez mais a Antropologia se torna uma profissão importante para resolvermos os problemas da sociedade brasileira e enquanto tal, por seu conhecimento específico se alinhar na maioria das vezes junto aos que historicamente sofrem o processo de discriminação e pré-conceito é vítima cada vez mais dos interesses dos que historicamente perpetuam essas discriminações e pré-conceitos. O sindicato só vem fortalecer a posição do Antropólogo enquanto profissional na lida tanto com seus contratantes e como um espaço possibilitador de uma formação cidadã mais inclusiva e respeitosa com os vários outros formadores da nacionalidade brasileira.
Sobre o MQSS-MG- Movimento Pela Questão Sindical dos Sociólogos em Minas Gerais, ver
http://www.mqssmg.org
Como antropólogo e pesquisador da questão quilombola, enfrento junto a tanto outros colegas que estudam este mesmo tema, bem como colegas que estudam a questão indígena ou de algumas das outras minorias majoritárias de nossa sociedade a violência simbólica e prática, que ronda o fazer antropológico.
Por fim, o ABANJÁ saúda esse grupo não tem nenhuma vinculação política-partidária (e não que sejamos contra vinculações individuais deste tipo, desde que a função primordial do grupo não seja violado por interesses terceiros e que tanto mal tem feito aos movimentos sociais como percebemos nesse mal logrado governo LULA), religiosa, acadêmica; acreditamos que este grupo é o somatório de indivíduos com interesses em comum e que principalmente acreditam que ainda é possível tornarmos o Estado brasileiro mais justo e democrático. Assim sendo o ABANJÁ torce para que esse grupo também perceba que as políticas de caráter diferencialistas são o caminho mais efetivo para uma busca de eqüidade (e não da igualdade que busca unificar a todos, sempre a partir da concepção do grupo dominante) e justiça social.
O ABANJÁ por fim torce para que em se conquistado novamente o Sindicato o mesmo tenha diretorias independentes para as três áreas das Ciências Sociais. Pois, sabemos que cada vez mais a Antropologia se torna uma profissão importante para resolvermos os problemas da sociedade brasileira e enquanto tal, por seu conhecimento específico se alinhar na maioria das vezes junto aos que historicamente sofrem o processo de discriminação e pré-conceito é vítima cada vez mais dos interesses dos que historicamente perpetuam essas discriminações e pré-conceitos. O sindicato só vem fortalecer a posição do Antropólogo enquanto profissional na lida tanto com seus contratantes e como um espaço possibilitador de uma formação cidadã mais inclusiva e respeitosa com os vários outros formadores da nacionalidade brasileira.
Sobre o MQSS-MG- Movimento Pela Questão Sindical dos Sociólogos em Minas Gerais, ver
http://www.mqssmg.org
Leia, pense, aja!
Ilustre desconhecido da maioria dos estudantes e sociólogos de Minas Gerais, o Sindicato dos Cientistas Sociais de Minas Gerais (SINDICS/MG) não defende nem representa a categoria. Sem reestruturar-se jurídica e financeiramente, sem sede própria, sem arrecadar contribuições dos sindicalizados, sem cumprir o estatuto que pretendia revitalizá-lo, sem nenhuma atuação frente às questões regionais e nacionais de interesse dos sociólogos, o SINDICS/MG definha no exato momento em que deveria estar comemorando vitórias, após três anos de retomada da atividade sindical.
Refundado em 2004, a partir da reforma do estatuto do antigo Sindicato dos Sociólogos de Minas Gerais, o SINDICS / MG não tem CNPJ regular e sequer registro em cartório de pessoas jurídicas. Defensores do posicionamento e envolvimento político-partidário do SINDICS / MG, os antigos integrantes da Chapa 1 não cumpriram sequer o compromisso de, após as eleições, resolver os problemas jurídicos-financeiros e conquistar a sede própria da entidade. Passados três anos de mandato, só conseguiram jogar por terra a tímida mobilização da categoria, iniciada em 2004 com o Movimento de Reativação e Revitalização do Sindicato dos Sociólogos de Minas Gerais, que culminou no processo eleitoral.
Essa situação, por si só, denuncia o desrespeito e a passividade da atual direção do SINDICS / MG face às investigações e discussões feitas pelo Movimento, que delineou a atual situação da categoria no Estado e traçou o quadro histórico do sindicalismo dos sociólogos mineiros, inclusive com a colaboração de antigos dirigentes do Sindicato dos Sociólogos de Minas Gerais.
Desativado em 1992, quando estavam adimplentes apenas 56 de um universo de 287 associados, o Sindicato dos Sociólogos de Minas Gerais foi criado em 1983, a partir da reforma estatutária da Sociedade Mineira de Sociologia (SMS). Sem jamais ter sido adequadamente registrado, o Sindicato sofreu completo esvaziamento institucional em pouco mais de dez anos de existência.
Agora, os atuais gestores do SINDICS / MG dirigem a repetição dessa história de esvaziamento, em tempo recorde, 03 anos. Parecem desconhecer as conclusões do Movimento, independentemente de quaisquer outras divergências: O esvaziamento institucional do Sindicato está no cerne da falta de reconhecimento dos sociólogos pela sociedade e pelo Estado, o que se reflete no mercado de trabalho.
É inadmissível que o engajamento político-partidário anteceda à reestruturação da entidade. Mais que estampar os equívocos de uma divergência fundamental na perspectiva da ótica de movimento sindical, esta postura demonstra, na prática, ser totalmente equivocada para que construamos um sindicato representativo, que busque a conscientização profissional da categoria, que discuta propostas, que implemente ações, que concretize e institucionalize conquistas.
O que queremos é construir um Sindicato forte e atuante em todas as cidades de Minas Gerais onde haja um sociólogo. Queremos um Sindicato que tenha voz ativa em todo o Estado e nos fóruns nacionais de discussão e deliberação da categoria. Como sociólogos, cobramos que o Estado, os empregadores e a sociedade nos reconheçam profissionalmente. Cobramos que o Sindicato lute para isso. Cobramos e lutamos para conquistar nosso justo lugar no mercado de trabalho.
Porque temos esse direito, fundamos o Movimento Pela Questão Sindical dos Sociólogos em Minas Gerais – MQSS / MG. Mais que resgatar as proposições do Movimento de Reativação e Revitalização do Sindicato dos Sociólogos de Minas Gerais, o MQSS-MG dá um passo adiante: denuncia publicamente, fala, age!
Somos um grupo de sociólogos que, sindicalizados ou não, se reúnem desde 12 de abril de 2007, quando nos reencontramos para retomar essa história do Sindicato dos Sociólogos de Minas Gerais.
Junte-se a nós!
O ostracismo e a falta de perspicácia dos atuais dirigentes do SINDICS / MG são empecilhos a mais na conquista de bons salários, condições dignas de trabalho, reconhecimento social e profissional do sociólogo no Estado.
Você vai continuar deixando as coisas como estão sem fazer nada?
Explore nosso site, descubra quem somos, nossas propostas e ações, venha construir conosco este Movimento. As reuniões do MQSS / MG acontecem todas as quintas-feiras, às 19 horas, na sede do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais.
Apareça! Para ter bons salários, condições dignas de trabalho, reconhecimento social e profissional a gente tem que lutar!
Ilustre desconhecido da maioria dos estudantes e sociólogos de Minas Gerais, o Sindicato dos Cientistas Sociais de Minas Gerais (SINDICS/MG) não defende nem representa a categoria. Sem reestruturar-se jurídica e financeiramente, sem sede própria, sem arrecadar contribuições dos sindicalizados, sem cumprir o estatuto que pretendia revitalizá-lo, sem nenhuma atuação frente às questões regionais e nacionais de interesse dos sociólogos, o SINDICS/MG definha no exato momento em que deveria estar comemorando vitórias, após três anos de retomada da atividade sindical.
Refundado em 2004, a partir da reforma do estatuto do antigo Sindicato dos Sociólogos de Minas Gerais, o SINDICS / MG não tem CNPJ regular e sequer registro em cartório de pessoas jurídicas. Defensores do posicionamento e envolvimento político-partidário do SINDICS / MG, os antigos integrantes da Chapa 1 não cumpriram sequer o compromisso de, após as eleições, resolver os problemas jurídicos-financeiros e conquistar a sede própria da entidade. Passados três anos de mandato, só conseguiram jogar por terra a tímida mobilização da categoria, iniciada em 2004 com o Movimento de Reativação e Revitalização do Sindicato dos Sociólogos de Minas Gerais, que culminou no processo eleitoral.
Essa situação, por si só, denuncia o desrespeito e a passividade da atual direção do SINDICS / MG face às investigações e discussões feitas pelo Movimento, que delineou a atual situação da categoria no Estado e traçou o quadro histórico do sindicalismo dos sociólogos mineiros, inclusive com a colaboração de antigos dirigentes do Sindicato dos Sociólogos de Minas Gerais.
Desativado em 1992, quando estavam adimplentes apenas 56 de um universo de 287 associados, o Sindicato dos Sociólogos de Minas Gerais foi criado em 1983, a partir da reforma estatutária da Sociedade Mineira de Sociologia (SMS). Sem jamais ter sido adequadamente registrado, o Sindicato sofreu completo esvaziamento institucional em pouco mais de dez anos de existência.
Agora, os atuais gestores do SINDICS / MG dirigem a repetição dessa história de esvaziamento, em tempo recorde, 03 anos. Parecem desconhecer as conclusões do Movimento, independentemente de quaisquer outras divergências: O esvaziamento institucional do Sindicato está no cerne da falta de reconhecimento dos sociólogos pela sociedade e pelo Estado, o que se reflete no mercado de trabalho.
É inadmissível que o engajamento político-partidário anteceda à reestruturação da entidade. Mais que estampar os equívocos de uma divergência fundamental na perspectiva da ótica de movimento sindical, esta postura demonstra, na prática, ser totalmente equivocada para que construamos um sindicato representativo, que busque a conscientização profissional da categoria, que discuta propostas, que implemente ações, que concretize e institucionalize conquistas.
O que queremos é construir um Sindicato forte e atuante em todas as cidades de Minas Gerais onde haja um sociólogo. Queremos um Sindicato que tenha voz ativa em todo o Estado e nos fóruns nacionais de discussão e deliberação da categoria. Como sociólogos, cobramos que o Estado, os empregadores e a sociedade nos reconheçam profissionalmente. Cobramos que o Sindicato lute para isso. Cobramos e lutamos para conquistar nosso justo lugar no mercado de trabalho.
Porque temos esse direito, fundamos o Movimento Pela Questão Sindical dos Sociólogos em Minas Gerais – MQSS / MG. Mais que resgatar as proposições do Movimento de Reativação e Revitalização do Sindicato dos Sociólogos de Minas Gerais, o MQSS-MG dá um passo adiante: denuncia publicamente, fala, age!
Somos um grupo de sociólogos que, sindicalizados ou não, se reúnem desde 12 de abril de 2007, quando nos reencontramos para retomar essa história do Sindicato dos Sociólogos de Minas Gerais.
Junte-se a nós!
O ostracismo e a falta de perspicácia dos atuais dirigentes do SINDICS / MG são empecilhos a mais na conquista de bons salários, condições dignas de trabalho, reconhecimento social e profissional do sociólogo no Estado.
Você vai continuar deixando as coisas como estão sem fazer nada?
Explore nosso site, descubra quem somos, nossas propostas e ações, venha construir conosco este Movimento. As reuniões do MQSS / MG acontecem todas as quintas-feiras, às 19 horas, na sede do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais.
Apareça! Para ter bons salários, condições dignas de trabalho, reconhecimento social e profissional a gente tem que lutar!
2 comentários:
Fala grande. Obrigado pela força, essa luta é de todos nós. Se você quiser participar mais ativamente fique a vontade, nosso movimento é democrático e plural.
Valeu pelo apoio! Como disse o Jorge, se quiser se integrar, sinta-se à vontade! Já passava da hora de alguém tentar fazer alguma coisa... se vamos conseguir só o tempo vai dizer...
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