domingo, 16 de dezembro de 2007

Poesia para toda parte

Hoje, e porque é hoje. Poesia para toda parte tem alguns versos inexpressivos de minha própria lavra:

AMAR É

amar é viver

entre o sorrir e o chorar

entre a razão e a loucura

é um bem querer ...

é um esporro gostoso

Carlos Eduardo

PAIXÃO

Emoção profunda que abarca a razão

Que embriaga

Que emociona

Que abarca

Que nos faz perder o sono

A fome

A compostura

Dá febre

Cala frios

Falta de sono

Aquela sensação (estranha e gostosa)

De calafrios, de arrepios

De calor e sudorese

Enfim ....

Carlos Eduardo


SAMBA

O Samba não morre, não morreu e não morrerá

O Samba é o dono do meu corpo

Samba é de umbigada

é de umbigada

é de umbigada

Samba é de roda

é de roda de umbigada

é de roda de terreiro

Samba é de terreiro

é o mensageiro do Axé

é o nosso xirê

Samba, samba, sambá, sambei, Zambi

Zambei, Zambei, Zambei

Zambei até não poder mais de tanto sambar

Carlos Eduardo


Xangô

Xangô é o meu senhor

é a justiça que não me abandona

é a razão que me guia

é a sede de coerência

é a necessidade de verdade

KAO KABICILE

KAO OKE ARO OKE

Carlos Eduardo

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