Não sei se os dados abaixo importam algo. Na verdade para mim só serve para demonstrar a incompetência dos dirigentes de clubes de futebol do Brasil. Coloco esses números, mas não quero escrever sobre futebol, ainda que a vontade seja imensa, mas ai o medo é centralizar esse blog só nesse tema. Talvez escreva algo sobre o futebol mineiro e as contratações de seus clubes, ahn?? Que contratações!!!! Pois é....
Só lembrando segundo vários institutos de pesquisa, incluindo ai o DataHomer (Daniel se ler este post, mande um comentário com aquela frase maravilhosa do Homer Simpson sobre estatística) dizem que o Cruzeiro tem cerca de 8 milhões de torcedores e o Cocota estaria na casa dos 5 milhões. Pois é dê uma olhada no número de torcedores das potências inglesas (bem menor do que da maioria dos grandes clubes brasileiros). Eu sei que a população lá é bem menor, que a economia é mais robusta e etc... mas isso não diminui o fato de que o futebol no Brasil é bastante mal tratado em suas potencialidades econômicas. Talvez o mais importante na Inglaterra tal qual na Argentina é que estes tem torcedores (ou como gosta de dizer os espanhóis em uma bela palavra os ADEPTOS) e não os simpatizantes e ai não importa a quantidade e sim a qualidade. Eis ai um problema que não é levado a sério no Brasil. Por exemplo a torcida do West Wampton ou do Fulham (que são times de bairro - ou melhor condados- de Londres ) é pequena no entanto sua média de público é de cerca de 25.000 a 30.000 torcedores por jogo, ou seja só inferior a do Flamengo e do São Paulo no último Brasileirão. Isso para não citarmos as dezenas de times de Buenos Aires e redondeza e suas fanáticas torcidas. Torcedor torce, simpatzante simpatiza. Parece tautologia mas não é. Torcedor não importa com a qualidade do time, ele protesta antes e depois mas durante o jogo é fiel. E ai que torcida no Brasil faz isso? E não me venham com essa balela que a "massa dos Cocotas" é diferente que isso não cola. Aliás ela pode ser diferente na hora que o time esta bem. Mas na hora do aperto é igual as demais. Vai a campo somente quando o ingresso é bem barato e assim mesmo vaia o time quando algo não esta dando certo. Este ano aconteceu isso várias vezes. Torcedor quer ser campeão, ora quem não quer mas não é isso que define seu amor pelo time. Grandes torcidas pelo mundo as vezes ficam décadas sem ganhar título, mas seus ADEPTOS continuam fiéis. Já o simpatizante muda para o time campeão de ocasião. Eis a lição precisamos mais de torcedores nos campos e menos de simpatizantes. Os simpatizantes só são interessante do ponto de vista econômico, assim é ótimo que o Manchester United tenha mais torcida na China do que na Inglaterra. Ainda que estes simpatizantes não entenda nada do espírito RED DEVILS. Da mesma forma é ótimo que o Flamengo seja a maior torcida do Brasil, para alguns do Mundo. O que é verdade se excluirmos a China do cálculo. Mas neste caso vale o mesmo que disse acima para o Manchester United, os simpatizantes rubro-negros do Amapá nada sabem sobre a áurea de se torcer para o Mengão em um domingo a tarde no Maraca. Aliás nem a diretoria do Mengo sabia, tanto que exilou na última década o Fla de seu principal templo e assim exilou também seu futebol. Muito dessa redescoberta do Mengo é fruto da redescoberta do Maraca. Mas isso já é outro assunto, que me lembra aliás a diretoria antiga do Cocota que queria por que queria tornar seu time pequeno. De tanto que tentou conseguiu.
Só lembrando segundo vários institutos de pesquisa, incluindo ai o DataHomer (Daniel se ler este post, mande um comentário com aquela frase maravilhosa do Homer Simpson sobre estatística) dizem que o Cruzeiro tem cerca de 8 milhões de torcedores e o Cocota estaria na casa dos 5 milhões. Pois é dê uma olhada no número de torcedores das potências inglesas (bem menor do que da maioria dos grandes clubes brasileiros). Eu sei que a população lá é bem menor, que a economia é mais robusta e etc... mas isso não diminui o fato de que o futebol no Brasil é bastante mal tratado em suas potencialidades econômicas. Talvez o mais importante na Inglaterra tal qual na Argentina é que estes tem torcedores (ou como gosta de dizer os espanhóis em uma bela palavra os ADEPTOS) e não os simpatizantes e ai não importa a quantidade e sim a qualidade. Eis ai um problema que não é levado a sério no Brasil. Por exemplo a torcida do West Wampton ou do Fulham (que são times de bairro - ou melhor condados- de Londres ) é pequena no entanto sua média de público é de cerca de 25.000 a 30.000 torcedores por jogo, ou seja só inferior a do Flamengo e do São Paulo no último Brasileirão. Isso para não citarmos as dezenas de times de Buenos Aires e redondeza e suas fanáticas torcidas. Torcedor torce, simpatzante simpatiza. Parece tautologia mas não é. Torcedor não importa com a qualidade do time, ele protesta antes e depois mas durante o jogo é fiel. E ai que torcida no Brasil faz isso? E não me venham com essa balela que a "massa dos Cocotas" é diferente que isso não cola. Aliás ela pode ser diferente na hora que o time esta bem. Mas na hora do aperto é igual as demais. Vai a campo somente quando o ingresso é bem barato e assim mesmo vaia o time quando algo não esta dando certo. Este ano aconteceu isso várias vezes. Torcedor quer ser campeão, ora quem não quer mas não é isso que define seu amor pelo time. Grandes torcidas pelo mundo as vezes ficam décadas sem ganhar título, mas seus ADEPTOS continuam fiéis. Já o simpatizante muda para o time campeão de ocasião. Eis a lição precisamos mais de torcedores nos campos e menos de simpatizantes. Os simpatizantes só são interessante do ponto de vista econômico, assim é ótimo que o Manchester United tenha mais torcida na China do que na Inglaterra. Ainda que estes simpatizantes não entenda nada do espírito RED DEVILS. Da mesma forma é ótimo que o Flamengo seja a maior torcida do Brasil, para alguns do Mundo. O que é verdade se excluirmos a China do cálculo. Mas neste caso vale o mesmo que disse acima para o Manchester United, os simpatizantes rubro-negros do Amapá nada sabem sobre a áurea de se torcer para o Mengão em um domingo a tarde no Maraca. Aliás nem a diretoria do Mengo sabia, tanto que exilou na última década o Fla de seu principal templo e assim exilou também seu futebol. Muito dessa redescoberta do Mengo é fruto da redescoberta do Maraca. Mas isso já é outro assunto, que me lembra aliás a diretoria antiga do Cocota que queria por que queria tornar seu time pequeno. De tanto que tentou conseguiu.
O Instituto Roy Morgan Research entrevistou 5.213 britânicos com mais de 14 anos, entre setembro de 2005 e fevereiro de 2006, para saber quais são os clubes mais populares entre os 61 milhões de habitantes do Reino Unido.
Na Inglaterra:
- Manchester United (Manchester): 4.209.000
- Liverpool (Liverpool): 3.133.000
- Arsenal (Londres): 2.652.000
- Chelsea (Londres): 1.485.000
- Tottenham Hotspurs (Londres): 1.240.000
- Newcastle: 1.159.000
- Leeds United: 938.000
- Manchester City: 886.000
- Aston Villa (Birmingham): 700.000
- West Ham (Londres): 691.000
- Everton (Liverpool): 628.000
- Leicester City: 553.000
- Norwich City: 458.000
- Middlesbrough: 452.000
- Southampton: 429.000
- Wolverhampton Wanderers: 384.000
- Sheffield Wednesday: 371.000
Na Escócia:
- Rangers (Glasgow): 1.430.000
- Celtic (Glasgow): 1.406.000
- Hearts (Edimburgo): 398.000
- Aberdeen (Aberdeen): 278.000
- Hibernian (Edimburgo): 156.000
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