Walter Sebastião
Tem convidados ilustres amanhã (hoje) em Belo Horizonte: uma embaixada de 17 integrantes, oito músicos e nove bailarinos do Maracatu Leão Coroado, grupo fundado em Recife (PE), em 1863. Desde então, nunca deixaram de sair no carnaval de Olinda. “É a fé que nos dá força para continuar a manifestação que nossos ancestrais criaram para aliviar a tormenta da escravidão e, com uma rainha e um rei negro, mostrar o nosso poder”, afirma Afonso Aguiar Filho, que dirige o grupo há 11 anos. Eles chegam acompanhados pelo patrono: o cantor e compositor Alceu Valença. “Vamos mostrar nossa tradição”, avisa o mestre, um dos convidados do Teia Cultural 2007, que está aquecendo a agenda da cidade nos últimos dias.
Ele destaca o batuque com toque e identidade do grupo, além das canções, toadas quase centenárias, escritas por Luiz França, filho do criador do Leão Coroado, cujas letras fazem homenagem aos ancestrais e, muitas vezes, contam histórias ligadas ao grupo. E, por último, a dança cadenciada do rei, da rainha, que recordam as ligações com o candomblé. O grupo participa de festividades em Olinda durante todo ano. Data especial é a segunda-feira de carnaval, quando participam da noite dos tambores, reunião de quase 33 nações de maracatu, que se tornou marca da folia pernambucana.
http://www.divirta-se2.uai.com.br/barra_uai.asp?link=http://www.divirta-se2.uai.com.br/agitos/
interna_noticias.asp?codigo=2456
Tem convidados ilustres amanhã (hoje) em Belo Horizonte: uma embaixada de 17 integrantes, oito músicos e nove bailarinos do Maracatu Leão Coroado, grupo fundado em Recife (PE), em 1863. Desde então, nunca deixaram de sair no carnaval de Olinda. “É a fé que nos dá força para continuar a manifestação que nossos ancestrais criaram para aliviar a tormenta da escravidão e, com uma rainha e um rei negro, mostrar o nosso poder”, afirma Afonso Aguiar Filho, que dirige o grupo há 11 anos. Eles chegam acompanhados pelo patrono: o cantor e compositor Alceu Valença. “Vamos mostrar nossa tradição”, avisa o mestre, um dos convidados do Teia Cultural 2007, que está aquecendo a agenda da cidade nos últimos dias.
Ele destaca o batuque com toque e identidade do grupo, além das canções, toadas quase centenárias, escritas por Luiz França, filho do criador do Leão Coroado, cujas letras fazem homenagem aos ancestrais e, muitas vezes, contam histórias ligadas ao grupo. E, por último, a dança cadenciada do rei, da rainha, que recordam as ligações com o candomblé. O grupo participa de festividades em Olinda durante todo ano. Data especial é a segunda-feira de carnaval, quando participam da noite dos tambores, reunião de quase 33 nações de maracatu, que se tornou marca da folia pernambucana.
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Um comentário:
caralho,
essa foto saiu do fundo do baú do Balu Mágico!
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