quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

A maior partida de basquete de todos os tempos

Dears,
como sempre fui visitar o blog Peramblogando, já uma referência de boa leitura e de inteligência na blogosfera e eis que me deparo com o texto, abaixo do Daniel:

Dream Team - 1992
Um dos esportes que mais gosto é o basquete. Por isso mesmo não me esqueço de 1992. Naquele ano, durante as Olimpíadas de Barcelona, o mundo assistiu a exibição do maior time de basquete de todos os tempos. Formado por grandes estrelas da NBA, o time, além de ser imbativel, apresentava um basquetebol de incrível qualidade.

Me lembro que a cada nova partida a espectativa era imensa. Lembro também de torcer para o Brasil de Oscar e Marcel mais por torcer mesmo, pois esperava a vitória americana. Todos esperavam. Conferindo o placar, 127X83. Nada mal. Contra os donos da casa (Espanha) o Dream Team fez 122X81, mesmo com toda a torcida contra. Ainda fez 111X68 contra os alemães, 103X70 contra os croatas e 116X48 contra os angolanos, isso na primeira fase.

Já nas quartas-de-final fez 115X77 contra Porto Rico. Na semi-final o placar foi 127X76 contra a Lituânia (que havia desclassificado o Brasil). Na final um sonoro 117X85, novamente contra os croatas. Aliás, a final do torneio foi o jogo que o Dream Team venceu com a menor diferença de pontos: 32.


O time era formado por:

4- Christian Laettner - Duke University
5- David Robinson - San Antonio Spurs
6- Patrick Ewing - New York Knicks
7- Larry Bird - Boston Celtics
8- Scottie Pippen - Chicago Bulls
9- Michael Jordan - Chicago Bulls
10- Clyde Drexler - Portland Trail Blazers
11- Karl Malone - Utah Jazz
12- John Stockton - Utah Jazz
13- Chris Mullin - Golden State Warriors
14- Charles Barkley - Phoenix Suns
15- Earvin "Magic" Johnson - Los Angeles Lakers


É incrível (ainda hoje) ver as assistências de Magic Johnson para Michael Jordan, ou os passes de John Stockton para arremessos precisos de 3 pontos de Larry Bird. As enterradas de Charles Barkley, Patrick Ewing e Karl Malone a partir de passes de Scottie Pippen e David Robinson também são memoráveis.


A NBA pode ter produzido outros talentos após a geração 1992, e quanto a isso não há dúvida. Desde então surgiram nomes como Tim Hardaway, Shaq O'Neil, Reggie Miller, Dominique Wilkins, Alonzo Mourning, Shawn Kemp, Grant Hill, Gary Payton, Hakeem Olajuwon, Vince Carter, Jason Kidd, Kobe Bryant, Kevin Garnett, Tim Duncan, Allen Iverson e mais recentemente Carmelo Anthony e LeBron James. Mas nenhum time formado com esses nomes foi capaz de repetir o feito da equipe de 1992. E o feito não foi a medalha de ouro. Foi o que apresentaram em quadra.

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Bom ao ler o texto, na hora retornei com em um passe (de Stockton) ao passado e me lembrei de um jogo, de uma época.... o texto abaixo:

O post acima, me faz recordar não esse time. Mais uma época muito boa da minha vida. Aquela época em que tudo parece, sei que vou ser piegas mas era isso mesmo, que vai dar certo. Uma época tão...,a esperança de dias melhores e tudo más.
Bom, mas comecei afirmando que esse post me lembrava outro time. Então vamos lá, o post me fez lembrar das séries esportivas mais memoraveis que vi em minha vida. E ao lembrar das séries, inevitavelmente lembro daquela época e me transporto novamente. Trata-se das finais 97 e 98 da NBA. Do meu Utah Jazz versus o fabulous Bulls of Chicago. Memoraveis, incriveis, inenarraveis, emocionantes sei lá me faltaria adjetivos para classificar aquelas duas finais, vencidas pelos Bulls. As séries foram na medida do possível apertadas com 6 dos 7 jogos... MENINOS EU VI!!!!! Michael Air Jordan. Na segunda final, última partida de Air Jordan (dpois ele deu uma aprecida no Wizard de Washgton, mas para os fãs efetivamente aquela foi a última partida. Naquele dia, após Jordan jogar (jogar não, brincar de basquetebol) pela última vez !!! prometi a mim mesmo, que um dia contaria de forma solene aos meus filhos: eu vi Michael Air Jordan. Naquele mesmo dia entendi também os que viram Pele jogar. Pois eu posso dizer o mesmo. Realmente indescritivel.
É isso, basquete !!! Só os fãs entendem. E o melhor é que a cada ida no Ginásio da Rua da Bahia, a cada jogo do Minas a emoção é a mesma.
Dedico este comentário-post à uma amiga (agora em outras paragens) também Utah Jazz, não é incrível, que também gostava de rock'n roll. Para Você Thaís, e com clichê: eramos felizes e sabíamos.


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