Olá amigos e comparsas
esse blog nasce com a idéia de ser mais um espaço na aldeia global,
onde possamos debater os mais diversos assuntos, sempre pautados
pelo compromisso de dizermos tudo o que pensarmos.
Esse blog se pretende plural e aberto, mas antes de tudo este é um
espaço onde podemos expressar nosso sentimento quilombista.
Bem vindo ao nosso Ilê Axé
Que noite mais funda Calunga
No porão de um navio negreiro
Que viagem mais longa candonga
Ouvindo o batuque das ondas
Compasso de um coração de pássaro no fundo do
Cativeiro
É o semba do mundo calunga
Batendo samba em meu peito
KÂÔ KABIECILÊ KÂÔ Ô Ô
OKÊ ARÔ OKÊ
Quem me pariu foi o ventre de um navio
Quem me ouviu foi o vento no vazio
Do ventre escuro de um porão
Vou baixar no seu terreiro
Epa raio machado trovão
Epa justiça de guerreiro
Ê semba ê ê samba á
O batuque das ondas nas noites mais longas
Me ensinou a cantar
Ê semba ê ê samba á
Dor é o lugar mais fundo
É o umbigo do mundo
É o fundo do mar
Ê samba ê ê samba á
No balanço das ondas
OKÊ ARÔ me ensinou a bater seu tambor
Ê samba ê ê samba á
No escuro do porão eu vi o clarão
Do giro do mundo
Ê semba ê ê samba á
É o céu que cobriu nas noites
de frio
minha solidão
ê semba ê ê samba á
é oceano sem fim sem amor
sem irmão
ê KÂO quero ser seu tambor
ê semba ê ê samba á
eu faço a lua brilhar
o esplendor e clarão
luar de Luanda em
meu coração
UMBIGO DA COR
ABRIGO DA DOR
a primeira umbigada
MASSEMBA YÁYÁ
MASSEMBA é o samba que dá
Vou aprender a ler
Pra ensinar meu camaradas
YÁYÁ MASSEMBA
Roberto Mendes/ Capinam
esse blog nasce com a idéia de ser mais um espaço na aldeia global,
onde possamos debater os mais diversos assuntos, sempre pautados
pelo compromisso de dizermos tudo o que pensarmos.
Esse blog se pretende plural e aberto, mas antes de tudo este é um
espaço onde podemos expressar nosso sentimento quilombista.
Bem vindo ao nosso Ilê Axé
Que noite mais funda Calunga
No porão de um navio negreiro
Que viagem mais longa candonga
Ouvindo o batuque das ondas
Compasso de um coração de pássaro no fundo do
Cativeiro
É o semba do mundo calunga
Batendo samba em meu peito
KÂÔ KABIECILÊ KÂÔ Ô Ô
OKÊ ARÔ OKÊ
Quem me pariu foi o ventre de um navio
Quem me ouviu foi o vento no vazio
Do ventre escuro de um porão
Vou baixar no seu terreiro
Epa raio machado trovão
Epa justiça de guerreiro
Ê semba ê ê samba á
O batuque das ondas nas noites mais longas
Me ensinou a cantar
Ê semba ê ê samba á
Dor é o lugar mais fundo
É o umbigo do mundo
É o fundo do mar
Ê samba ê ê samba á
No balanço das ondas
OKÊ ARÔ me ensinou a bater seu tambor
Ê samba ê ê samba á
No escuro do porão eu vi o clarão
Do giro do mundo
Ê semba ê ê samba á
É o céu que cobriu nas noites
de frio
minha solidão
ê semba ê ê samba á
é oceano sem fim sem amor
sem irmão
ê KÂO quero ser seu tambor
ê semba ê ê samba á
eu faço a lua brilhar
o esplendor e clarão
luar de Luanda em
meu coração
UMBIGO DA COR
ABRIGO DA DOR
a primeira umbigada
MASSEMBA YÁYÁ
MASSEMBA é o samba que dá
Vou aprender a ler
Pra ensinar meu camaradas
YÁYÁ MASSEMBA
Roberto Mendes/ Capinam
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