A algum tempo atrás teve uma excelente discussão aqui no Páginas Heróicas sobre o significado da palavra e da idéia de ídolo. Lembro até que dei um pitaco a luz da antropologia e outros a luz de seus conhecimentos. Mas esse texto, não se trata disso muito pelo contrário. A idéia de ídolo aqui diz respeito a um sentimento e, portanto não necessita de racionalização. Trata-se na véspera de mais um clássico de homenagear alguns dos que me fizeram bastante feliz. Só a título de metodologia informo que sou de 1982 e acompanho efetivamente (e de forma bem atenta) o futebol desde 1992. Portanto segue minha lista, mas lembrei-se não é fruto da razão. Tal qual a lista dos maiores jogos que assistimos, as vezes um jogo nos toca por uma razão muito pessoal:
Marco Antônio Boiadeiro: Boi, boi, boi, boi Boiadeiro faz um gol para torcida do Cruzeiro. Primeiro grande idólo que me lembro, daqueles cantado pela torcida.
Luís Fernando Flores: grande camisa 10, subestimado naquela época mas sempre fundamental para o time. No futebol de hoje seria considerado craque e vendido por 7 milhões de dolares para o futebol russo.
Renato Gaucho: em sua curta temporda, não chegou a seis mese. Fez muitos gols, alegrou a torcida, ganhou títulos. Fez inesquecíveis 5 golos em um unico jogo internacional. Para os mais velhos era um grande rei da noite, para o menino um exemplo e da-lhe faixinha na testa.
Nonato: a legend no que essa palavra tem de essencial. Grande capitão, colocou o ato de trabalhar pelo time acima de algumas limitações.
Cleisson: o atacante que nos deu a Copa do Brasil de 1993 e o renovado e grande volante das temporadas de 1997 para frente.
Roberto Gaucho: o último grande ponta. Grande jogador, grande raça. Faz falta no futebol robótico de atualmente.
Toninho Cerezo: o palhaço foi o homem do ano de 1994. Craque do campeonato mineiro que ganhamos e homem fundamental para não caírmos em jogo dramático na Vila Belmiro.
Ronaldo: sim ele, e não o Ronaldinho inventado pelo Galvão. Até hoje o trato tal como torcíamos por ele, Ronaldo. Me fez raspar a cabeça e ir na sua recepção e jogo de despedida após a Copa.
Dida: o Grande, o Espetacular, o maior de todos.
Marcelo Ramos: o artilheiro das grandes conquistas e além de tudo esta entre os 10 maiores da nossa história, o unico depois dos anos setenta nessa lista.
Valdo: o mestre, o professor. O jogador que me deu maior prazer até hoje nesse negócio chmado futebol.
Fábio Júnior: na essência da idéia de ídolo para mim. Não importa o tempo que jogou, as várias fases e etc. O ídolo aqui é aquele dos 3 gols no carcarejante e do título da Copa do Brasil.
Gomes: o homem borracha. Aquele que além de grande jogador um grande caráter. Daquele tipo que ainda hoje liga para o cruzeiro. Um torcedor do time.
Cris: grande capitão. Cansou de bater e tripudiar em todos os sentidos do outro lado...
Maurinho: o grande pulmão. Como era bom ver as arrancadas do Maluco
Leandro: irreverente e competente. O melhor lateral que vi noCruzeiro.
Recife: Recife, Augusto, Recife, Augusto. Segurou a barra para o pessoal brincar.
Alex:
(não consigo dizer em palavras)
Fred: o último grande. A raça das bolas não perdidas. O Fred guerreiro ...
Marco Antônio Boiadeiro: Boi, boi, boi, boi Boiadeiro faz um gol para torcida do Cruzeiro. Primeiro grande idólo que me lembro, daqueles cantado pela torcida.
Luís Fernando Flores: grande camisa 10, subestimado naquela época mas sempre fundamental para o time. No futebol de hoje seria considerado craque e vendido por 7 milhões de dolares para o futebol russo.
Renato Gaucho: em sua curta temporda, não chegou a seis mese. Fez muitos gols, alegrou a torcida, ganhou títulos. Fez inesquecíveis 5 golos em um unico jogo internacional. Para os mais velhos era um grande rei da noite, para o menino um exemplo e da-lhe faixinha na testa.
Nonato: a legend no que essa palavra tem de essencial. Grande capitão, colocou o ato de trabalhar pelo time acima de algumas limitações.
Cleisson: o atacante que nos deu a Copa do Brasil de 1993 e o renovado e grande volante das temporadas de 1997 para frente.
Roberto Gaucho: o último grande ponta. Grande jogador, grande raça. Faz falta no futebol robótico de atualmente.
Toninho Cerezo: o palhaço foi o homem do ano de 1994. Craque do campeonato mineiro que ganhamos e homem fundamental para não caírmos em jogo dramático na Vila Belmiro.
Ronaldo: sim ele, e não o Ronaldinho inventado pelo Galvão. Até hoje o trato tal como torcíamos por ele, Ronaldo. Me fez raspar a cabeça e ir na sua recepção e jogo de despedida após a Copa.
Dida: o Grande, o Espetacular, o maior de todos.
Marcelo Ramos: o artilheiro das grandes conquistas e além de tudo esta entre os 10 maiores da nossa história, o unico depois dos anos setenta nessa lista.
Valdo: o mestre, o professor. O jogador que me deu maior prazer até hoje nesse negócio chmado futebol.
Fábio Júnior: na essência da idéia de ídolo para mim. Não importa o tempo que jogou, as várias fases e etc. O ídolo aqui é aquele dos 3 gols no carcarejante e do título da Copa do Brasil.
Gomes: o homem borracha. Aquele que além de grande jogador um grande caráter. Daquele tipo que ainda hoje liga para o cruzeiro. Um torcedor do time.
Cris: grande capitão. Cansou de bater e tripudiar em todos os sentidos do outro lado...
Maurinho: o grande pulmão. Como era bom ver as arrancadas do Maluco
Leandro: irreverente e competente. O melhor lateral que vi noCruzeiro.
Recife: Recife, Augusto, Recife, Augusto. Segurou a barra para o pessoal brincar.
Alex:
(não consigo dizer em palavras)
Fred: o último grande. A raça das bolas não perdidas. O Fred guerreiro ...
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